O pressuposto da individualidade, como prega o físico Fritjof Capra em seu livro “Ponto de Mutação”, criou vários dos atuais paradigmas, tais como a idéia de que o trabalho mental é superior ao trabalho manual e por isso deve ser melhor remunerado, ou de que os médicos nem sempre necessitam considerar a dimensão psicológica das doenças e os psicoterapeutas não devem lidar com o corpo de seus pacientes.
Tudo isso influenciou de forma fundamental para a criação do conceito do modelo biomédico, onde acredita-se ser possível alcançar resultados de cura apenas intervindo nas “peças desajustadas da máquina” por meios físicos ou químicos, desconsiderando totalmente o potencial curativo que o próprio corpo humano possui e que diversas vezes já foi demonstrados nos chamados efeitos placebo, as curas ocorridas mediante a posologia de medicamentos sem o princípio ativo necessário para cura química.
Informações sobre esses impressionantes casos de cura ocorridos com a utilização de medicamentos considerados sem eficácia cientificamente comprovada são facilmente encontrados, até mesmo com uma vasta literatura de estudos científicos relatando os dados obtidos.
Tudo isso influenciou de forma fundamental para a criação do conceito do modelo biomédico, onde acredita-se ser possível alcançar resultados de cura apenas intervindo nas “peças desajustadas da máquina” por meios físicos ou químicos, desconsiderando totalmente o potencial curativo que o próprio corpo humano possui e que diversas vezes já foi demonstrados nos chamados efeitos placebo, as curas ocorridas mediante a posologia de medicamentos sem o princípio ativo necessário para cura química.
Informações sobre esses impressionantes casos de cura ocorridos com a utilização de medicamentos considerados sem eficácia cientificamente comprovada são facilmente encontrados, até mesmo com uma vasta literatura de estudos científicos relatando os dados obtidos.
(Autor: Alex Francisco Paschoalini)
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