Segundo relatos históricos, a medicina moderna, desenvolvida e praticada no Ocidente, teve origem na Grécia, através dos estudos e aplicações dos conhecimentos de Hipócrates, entre o V e o IV século a.C., seguido pelos avanças de outro grego, Galeno, no primeiro século da era cristã.
Durante a Idade Média, foram os religiosos que assumiram o papel de praticar a arte da cura, como era conhecida na época, através de métodos onde a mente e o corpo tornavam-se cada vez mais separados, sendo tratados cada qual de maneira as vezes até adversa.
Essa divisão cartesiana entre matéria e mente, fruto do desenvolvimento do pensamento ocidental baseado na visão reducionista surgida após a interpretação dos conceitos de Isaac Newton, Renê Descartes e Francis Bacon, foi a responsável pela cultura de egos individuais, tão danosa à vida particular e social nos dias de hoje.
Aqueles que estudaram suas teorias não perceberam que a saúde de um sistema depende do equilíbrio entre integração de seus componentes, fundamental para a convivência, e auto-afirmação individual, necessária à sobrevivência.
Essa divisão cartesiana entre matéria e mente, fruto do desenvolvimento do pensamento ocidental baseado na visão reducionista surgida após a interpretação dos conceitos de Isaac Newton, Renê Descartes e Francis Bacon, foi a responsável pela cultura de egos individuais, tão danosa à vida particular e social nos dias de hoje.
Aqueles que estudaram suas teorias não perceberam que a saúde de um sistema depende do equilíbrio entre integração de seus componentes, fundamental para a convivência, e auto-afirmação individual, necessária à sobrevivência.
Não queremos afirmar que a interpretação reducionista dos organismos não seja útil ou não tenha espaço, mas considerá-la o método completo de diagnóstico e cura é muito perigoso e, por vezes, ineficiente.
(Autor: Alex Francisco Paschoalini)
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