segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

A cura e o paradigma cartesiano


“Vivemos hoje num mundo globalmente interligado,
no qual os fenômenos biológicos, psicológicos, sociais e ambientais são todos interdependentes.”
Fritjof Capra, físico americano
Antes de mais nada, é preciso compreender que a Terapia Holística não substitui os tratamentos da Medicina Moderna. Na verdade, são complementares. Mas está passando da hora de dar o devido espaço a ela, o que vem sendo sistematicamente reduzido no correr dos séculos graças aos avanços, as vezes um pouco sem rumo, da chamada biomedicina.
Se buscarmos alguns relatos de nossa história, inclusive fundamentados nas descobertas da arqueologia, vemos que os antigos xamãs também usavam para suas curas dos processos químicos, através de chás, poções e ungüentos, e físicos, através de massagens, acupuntura, do-in, entre outros. Os orientais, inclusive, têm uma vasta experiência prática transmitida de geração para geração dos conhecimentos médicos, através das já citadas medicina chinesa e ayurvédica.
Baseavam-se num rico compêndio de como utilizar-se de plantas e intervenções físicas, aliadas aos conhecimentos em psicologia que suas filosofias traziam, para alcançar o equilíbrio necessário à recuperação do enfermo em todos os níveis de seu ser.
(Autor: Alex Francisco Paschoalini)

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